Validando o Fluxo
Neste tópico abordaremos dicas importantes para a validação do seu fluxo. Essa é uma das etapas mais importantes, pois garante o funcionamento do seu chatbot na prática.
Se liga nessas dicas:
Validando em etapas
Esse passo crucial deve ser feito a todo momento ainda durante a construção do fluxo. Utilizando o FalaZap, testamos cada alteração de lógica feita no Builder a fim de garantir o funcionamento do chatbot e minimizar erros durante o processo. Caso diversos erros acumulem durante a construção, será mais difícil de encontrar e arrumar.
Exemplo de validação no FalaZap
Testando o fluxo
É com essa dica que garantimos que nenhum erro ficou para trás. Testamos cada caminho descrito no fluxo do Builder e nas diferentes plataformas conversacionais, procurando qualquer empecilho que possa prejudicar o uso do chatbot. Nessa etapa recomendamos que o fluxo seja testado e validado por toda a equipe que trabalhou nele.
Depurando o Erro
É possível que durante a construção do seu chatbot alguns erros apareçam. Separamos algumas dicas de depuração de erros:
Verifique conectores: Um motivo comum que leva o fluxo a seguir o caminho configurado no bloco “não-entendi” é a falta de conectores entre os blocos. Portanto, sempre verifique se os blocos estão todos conectados como desejado antes de publicar
Verifique a publicação do bot: Antes de cada teste do fluxo, não esqueça de publicar o bot. Caso contrário, o fluxo executado será uma versão antiga e os novos caminhos não estarão disponíveis para teste
Salve o bloco após alterações: Certifique-se de que o bloco foi salvo após conectar, configurar ou editar algum bloco. Isso garante que o trabalho realizado seja publicado e possa ser testado. Sempre verifique, caso ocorra erro, se as alterações exercidas em um bloco foram de fato salvas
Confira as chaves de acesso: Sempre que iniciar um novo projeto confira as chaves de acesso, para garantir que não há nenhum problema
Confira a lógica: Sempre ao se deparar com algum erro ao executar o fluxo, é bom conferir os blocos com lógica e ver se tudo está correto. Geralmente fluxos mais sofisticados contém uma grande quantidade de lógica, nestes casos se o usuário se deparar com algum erro, é recomendável checar a lógica do fluxo
Entenda os erros frequentes requisições HTTP: Separamos uma lista dos erros mais comuns de requisição HTTP para ajudar na hora da correção
400 - Solicitação incorreta - Não é possível processar a solicitação porque ela está malformada ou incorreta.
401 - Não Autorizado - As informações de autenticação necessárias estão ausentes ou não são válidas para o recurso.
403 - Proibido - Acesso negado ao recurso solicitado. O usuário pode não ter permissão suficiente.
404 - Não encontrado - O recurso solicitado não existe.
405 - Método Não Permitido - O método HTTP na solicitação não é permitido no recurso.
504 - Tempo Limite do Gateway - O servidor, ao atuar como proxy, não recebeu uma resposta em tempo hábil do servidor upstream que ele precisava acessar na tentativa de concluir a solicitação. Pode ocorrer junto com 503.